Radio Palavra

terça-feira, 15 de junho de 2010

III - Encontro de Casais

O Ministério de Casais esta de Parabéns pela Organização.
Esta noite especial em data tão significativa, no “Dia dos Namorados", reservou para todos os casais experiências inesquecíveis. Mais de quarenta casais fizeram presentes.
Após as palestras sobre o tema Amor e Respeito, fomos servidos com um cardápio de dar "água na boca": arroz, fricassé de frango, pene ao molho de 4 queijos, lombo assado ao molho de laranja e carne ao molho madeira - uma delícia! ( seguidas de uma sobremesa deliciosa aonde os casais se deliciou com as frutas banhadas no chocolate). Para fechar com "chave de ouro", a Irmã Suellen promoveu, juntamente com a Paula, que preside o Ministério de Casais, um sorteio com prêmios doados por empresas de Visconde do Rio Branco (produtos de beleza, e atendimento especial e gratuito em casas do ramo, para tratamento de beleza, massagens, e de cabelo, e uma diária no hotel). Foi tudo muito bom!





casamento

Tendo recebido uma certidão de casamento, e geralmente, a bênção do padre ou do pastor, um homem e uma mulher se consideram casados. Fulano e Beltrana se casaram sábado passado, ou estamos casados há 13 anos são expressões que denotam nossa compreensão do que seja casamento.

O referencial da Bíblia Sagrada, conforme o Gênesis, possibilita outra compreensão. A declaração bíblica de onde derivamos um conceito de casamento afirma que o homem deve deixar pai e mãe, unir-se à sua mulher e então serão uma só carne. Podemos sintetizar isso em três palavras: autonomia, aliança e intimidade. Deixar pai e mãe implica emancipação. Unir-se à mulher implica compromisso conjugal: assumir o mesmo jugo, andar no mesmo passo, partilhar o ônus e bônus da existência comum. Ser uma só carne é uma referência ao que acontece quando do ato sexual pleno, considerado a mais densa intimidade possível entre um homem e uma mulher. Para que exista casamento é necessário que os três ingredientes estejam integrados de forma dinâmica: autonomia, aliança e intimidade.

A realidade demonstra que muitos que se consideram casados ainda não deixaram pai e mãe, isto é, não se emanciparam, ainda são dependentes emocional, social, economicamente. Outros, se emanciparam, mas não se uniram, isto é, passaram a viver juntos mas continuam com biografias independentes, cada um construindo sua interioridade e seu futuro em bases distintas e às vezes antagônicas. Mais comum são os que se tornaram uma só carne pelo ato sexual, mas nem se emanciparam nem fizeram uma aliança entre si.

Em síntese, para a maioria, senão para a totalidade dos casais, o casamento é um processo que leva tempo, não raras vezes muito tempo. O "dia do casamento", no cartório e na igreja, apenas inicia um processo de emancipação, aliança e intimidade. Felizes os casais que assumiram este compromisso e foram se casando aos poucos, continuam se casando todos os dias, e mais ainda aqueles que conseguem dizer: "finalmente, estamos casados".

Seja, pois, a graça de Deus sobre todo casal que se dispôs a colocar os pés nesta trilha da comunhão que somente a morte pode encerrar.

Um comentário:

  1. Deus sempre prepara para nos uma mesa,é pessoas maravilhosas para assentar-nos juntas este encontro foi maravilhoso. O que Deus uni o homem nao separa Que Deus continui abençoando os casais

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